quinta-feira, 20 de agosto de 2020

DF tem três candidatos em chapa da AMB

 

Vamos aumentar a participação do DF na AMB

Hoje, o Distrito Federal tem apenas um cargo na direção da Associação Médica Brasileira (AMB) e a diretoria de Assuntos Parlamentares é ocupada por uma colega que mora em outro estado, o que não favorece o acompanhamento das pautas de interesse da Classe Médica no Congresso Nacional, no Executivo Federal e outras instituições.

Na Nova AMB teremos a Vice-Presidência para a Região Centro-Oeste, a Diretoria de Assuntos Parlamentares e um Conselheiro Fiscal. Trabalharemos pelo cumprimento do Estatuto da AMB em sua integridade, ampliaremos a atuação e profissionalizaremos o escritório da AMB em Brasília para melhor servir aos interesses e necessidades da Classe Médica e da Saúde Púbica.

 

Confira nossas propostas

 

1. Atuação na definição das políticas públicas de Saúde

O acompanhamento dos assuntos de interesse da Classe Médica no Congresso Nacional e no Governo Federal é feito a distância ou com alto custo de deslocamento.

Com o diretor de Assuntos Parlamentares morando no DF e a profissionalização do escritório da AMB, teremos melhor utilização de recursos, maior eficiência e eficácia na participação na definição das políticas públicas para a Classe Médica e do Sistema de Saúde no Congresso Nacional e no Executivo Federal.   

 

2. Defesa da Carreira Médica de Estado

Hoje, além de a remuneração ser injusta, não há ferramentas que permitam e estimulem a fixação de médicos nos desertos assistenciais.

A implantação de uma carreira estatutária federalizada também estabelecerá um parâmetro para a remuneração e progressão na carreira dos médicos nos estados e municípios.

 

3. Honorários justos na Medicina Suplementar

Hoje, as operadoras de planos de saúde impõem honorários defasados e até irrisórios aos prestadores de serviços.

A adoção da CBHPM atualizada como referência vai permitir que os médicos tenham ganhos reais nas negociações de honorários médicos.

 

4. Defesa do Revalida e valorização do Diploma Médico

A formação profissional sem qualificação adequada em instituições sem condições atenta contra a Medicina e contra a segurança do paciente.

Controlar a abertura e a qualidade dos Cursos de Medicina e o Revalida adequado são necessários para boa Prática Médica.

 

5. Participação na construção da Formação Médica

O Ensino Médico tem sido normatizado a reboque de visões ideológicas, com cerceamento da participação das Entidades Médicas.

Nossa participação visa à construção de grades curriculares e programas de Residência com base técnica e científica, compatíveis com a realidade sanitária do país.

 

Para conhecer a chapa Nova AMB completa e ter mais informações, acesse www.novaamb.com.br.


domingo, 7 de abril de 2013

Dia Nacional de Alerta aos Planos de Saúde


Médicos de mais de 100 entidades médicas – associações, conselhos, sindicatos e sociedades de especialidades – aprovaram o dia 25 de abril como o Dia Nacional de Alerta aos Planos de Saúde, na reunião ampliada da Comissão Nacional de Saúde Suplementar (Comsu).

Nesse dia, em todo o país, serão realizadas atividades de protesto: atos públicos, como audiências nas Câmaras Legislativas, eventos de rua ou com a presença do Judiciário estadual, de órgãos de defesa do consumidor, da Ordem dos Advogados do Brasil e outras representações. Também ocorrerão, conforme deliberação em assembleia estadual, manifestações de rua e, se necessária, suspensão do atendimento de consultas e procedimentos eletivos, mantendo sempre a assistência nos casos de urgência e emergência.

No Distrito Federal, o indicativo é suspensão de atendimentos durante o dia de protesto, com realização de ato público no Centro Clínico Sul (716 Sul). A proposta vai ser votada em assembleia, às 19h desta quarta-feira, 10, no auditório do SindMédico-DF (607 Sul, Ed. Metrópolis, cobertura).

A Comissão Distrital de Honorários Médicos (CDHM) sugere aos médicos que fiquem de sobreaviso e evitem qualquer agendamento para o dia 25 de abril e planeje os reagendamentos para que não haja prejuízo aos pacientes, que são igualmente explorados pelos planos de saúde.



Compareça e fortaleça o movimento pela dignidade 
no exercício da medicina no setor privado!

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Plano de saúde terá de justificar negativa por escrito


Nova norma da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) propõe que, quando uma operadora de saúde se negar a autorizar um procedimento médico, ela terá prazo de até 48 horas para justificar a decisão detalhadamente, apontando a cláusula contratual em que se baseia a negativa. Se o cliente pedir, a justificativa deve vir também por escrito, via e-mail ou correio. O descumprimento da regra pode custar uma multa de 30.000 reais para a operadora.
A proposta entra em consulta pública na próxima quinta-feira. Durante 30 dias, qualquer pessoa poderá acessar o site da ANS e apresentar críticas ou sugestões de mudança relativas ao tema. Ao final do prazo, a equipe técnica avaliará os comentários e redigirá o texto final da resolução.
Mais informações aqui

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Concentração do mercado de saúde ameaça o DF

O Sindicato dos Médicos do Distrito Federal (SindMédico-DF) foi ao Cade contra fusão da rede Santa Lúcia com o Grupo D’Or São Luiz. Além de mobilizar as entidades médicas, a preocupação com o que pode representar a aquisição dos hospitais brasilienses pelo grupo carioca reverbera no Senado Federal, no Ministério Público e na Câmara Legislativa do DF. 
Se for aprovada pelo Cade, mesmo que com restrições, a transação pode significar o monopólio de 90% dos leitos hospitalares particulares do DF ou, no mínimo, de 100% dos leitos para pacientes de alto risco, se o D'Or adquirir somente o Santa Luzia e o Santa Lúcia.