terça-feira, 18 de outubro de 2011

Fundo de campanha

A assembleia convocada para a noite de 21 de setembro, quandi fo realizada a paralisação de atendimento aos planos Amil, Bradesco Saúde e Sul América, aprovou a criação de um fundo de campanha para a manutenção do Movimento Saúde sem Exploração, que vai se prolongar até que as operadoras fechem os acordos de remuneração e formatação de contrato que garanta autonomia profissional aos médicos, bem como índice a ser aplicado e periodicidade para atualização de valores referentes a honorários médicos por consultas e demais procedimentos. Foi fixado o valor de R$ 61, simbólico do preço mínimo pretendido por consulta., mais um real, para ajudar a cobrir despesas e demissão de boleto e Correios. Há ações promovidas pela Comissão Distrital de Honorários Médicos (CDHM) têm implicam em gastos que até agora têm sido cobertos pela Associação Médica de Brasília (AMBr), Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM/DF) e Sindicato dos Médicos do Distrito Federal (SindMédico-DF).

A disponibilidade de fundos das entidades, no entanto, é limitada. Na paralisação de 7 de abril, o custo das atividades realizadas ultrapassou R$ 80 mil. Em setembro, com a inserção de spots na TV Globo, Chegou a quase 140 mil. Mais do que ajudar a fazer frente a essas despesas, é imprescindível que cada médico atuante no sistema de saúde suplementar tome como sua a responsabilidade de confrontar os planos de saúde reticentes em respeitar sua dignidade e postura profissional.

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